agricultura

Prejuízos em lavouras de milho da região passam dos 70%

Francine Boijink


style="width: 100%;" data-filename="retriever">Foto: Prefeitura de Agudo

A estiagem já causa prejuízos superiores a 70%, em média, nas lavouras de milho da região Central do Estado, de acordo com o mais recente Informativo Conjuntural da Emater, sendo que muitas delas registram perda total. A estimativa é que sejam plantados 48.000 hectares da cultura na mesma área de abrangência e, até o momento, foram semeados 45.500 hectares. A umidade decorrente das chuvas das últimas semanas fez com que os produtores semeassem o milho safrinha, com predomínio de sucessão às lavouras de fumo. As perdas em áreas não irrigadas da cultura, em Tupanciretã, foram ainda maiores do que a média, chegando a 80%.

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Quanto ao preço da saca de 60 Kg houve uma estabilidade, sendo pago, em média, R$ 96,02. Os valores praticados em Formigueiro, São Pedro do Sul e Restinga Seca foram de R$ 100,00. De acordo com analistas, esse acréscimo se deve pela expectativa de menor oferta por causa da redução de produção em função da estiagem, que atinge os três Estados do Sul do Brasil de forma muito severa nesta safra.

Em relação ao desenvolvimento da lavoura, 19% está em desenvolvimento vegetativo, 9% em floração, 18% em enchimento de grãos, 22% maduro e 32% colhido. A presença da cigarrinha do milho tem sido percebida, exigindo monitoramento e controle pelos produtores. Em Capão do Cipó, as perdas no milho silagem foram de 95%. Na região, 70% do milho silagem já foi colhida.





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